Origem: França, com Thérèse Raquim (1867), de Émile Zola
Romance experimental, que pretende apoiar-se na experimentação científica.
Imagina experiências que remetem a conclusões a que não chegaria apenas pela observação.
Arte engajada, da denúncia; preocupações políticas e sociais.
Detém-se nos aspectos mais torpes e degradantes.
Centra-se nos aspectos exteriores: atos, gestos, ambientes.
Prefere a biologia, a patologia, centra-se mais no social.
Espelha as camadas inferiores, o proletariado, os marginais.
É direto na interpretação; expõe conclusões, cabendo ao leitor aceitá-las ou discutí-las.
O estiloé relegado a segundo plano; no primeiro, a denúncia.
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